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Notícias - Universidade de Pernambuco

Pela primeira vez, Prolinfo abre inscrições para cursos e oficinas de férias

 

O Programa de Línguas e Informática (Prolinfo) está com inscrições abertas até o dia 10 de janeiro de 2021 para cursos intensivos e oficinas de férias para crianças e adolescentes. As atividades ocorrerão de forma virtual, com aulas em dias específicos nos meses de janeiro e fevereiro. Ao todo, são 1,2 mil vagas, distribuídas nas modalidades Inglês, Espanhol, Informática, Excel, Computação Gráfica, Português, Matemática 1 e Prolinfo Aprova (cursos intensivos) e Prolinfinho e Prolin4Teens (oficinas).

As aulas terão início no dia 18 de janeiro de 2021. De acordo com o coordenador-geral do Prolinfo, professor Carlos Silva, é a primeira vez em 18 anos que o serviço vinculado à Universidade de Pernambuco (UPE) oferece cursos de férias. Segundo ele, essa inovação é reflexo da quarentena gerada pela pandemia de Covid-19, mas a tendência é que entre em definitivo no calendário oficial.

A carga horária dos cursos intensivos será de 48h. As atividades ocorrerão em quatro dias por semana, com duração de três horas cada aula. As oficinas terão carga horária de 8h e atividades em um único dia da semana, com duas horas de duração cada aula.

As matrículas são abertas para o público em geral. Não há cobranças de mensalidades, mas o aluno deve pagar a taxa de matrícula, que é de R$ 270 para os cursos de Inglês, Espanhol, Prolinfo Aprova Português (Redação para concursos ou Interpretação de texto), Prolinfo Aprova Matemática e Informática. Os cursos de Computação Gráfica e Excel terão taxa de adesão de R$ 370. Já as oficinas Prolinfinho e Prolin4Teens custarão R$ 50.

Os cursos intensivos são destinados a alunos com faixa etária a partir dos 13 anos, sem limite de idade máxima. As oficinas aceitarão alunos a partir dos sete até os 15 anos de idade. As crianças serão divididas em três grupos etários (7 a 9, 10 a 12 e 13 a 15). 

 

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Dupla da UPE é campeã pernambucana universitária de vôlei de praia

Foto: Divulgação

A dupla Carol Monique e Gabriela Cavalcanti conquistou ouro nos Jogos Universitários Pernambucanos (JUPs) de Vôlei de Praia. A competição foi disputada no domingo (6) no Recife. As alunas do curso de Educação Física da Universidade de Pernambuco (UPE) derrotaram uma equipe da Nassau e duas da Associação Caruaruense de Ensino Superior e Técnico (Asces) para carimbar a única vaga do estado nos jogos nacionais universitários da modalidade. O campeonato seguiu todos os critérios de segurança sanitária exigidos neste tempo de quarentena.

Estudante do sexto período do curso da ESEF/UPE, Carol Monique, 21 anos, garantiu o quarto campeonato pernambucano universitário, sempre com parceiras diferentes. Pela UPE, é a terceira conquista (a outra foi pela Nassau), sendo a segunda ao lado de Gabriela Cavalcanti, 19 anos, aluna do terceiro período.

Da dupla campeã, Monique é a mais experiente, disputando campeonatos há seis anos, inclusive do circuito nacional. Gabriela pratica o esporte de forma competitiva há dois. Depois das três vitórias no pernambucano (parciais de 21 a 4, 21 a 5 e 21 a 19), elas iniciam a preparação para os Jogos Universitários Brasileiros (JUBs) em 2021. O evento aconteceria em Brasília, mas por causa da epidemia de Covid-21 não há mais data marcada e nem se será uma sede única.

Médico professor da UPE em Garanhuns fará especialização no Canadá

Foto: Arquivo pessoal

A partir de julho de 2022, o cardiologista Felipe Falcão vai trocar o frio de Garanhuns por temperaturas um pouco mais baixas em Hamilton (Canadá). Professor adjunto do curso de Medicina da Universidade de Pernambuco (UPE) no campus da cidade do Agreste, ele ficará um ano na província de Ontário fazendo um curso de especialização na McMaster University. Com graduação e doutorado feitos na UPE, Felipe teve o currículo avaliado e foi entrevistado de forma online pela equipe médica da instituição canadense. Ele foi comunicado da aprovação duas semanas depois.

“Será um ano de estágio. A vaga é para treinamento em uma área da cardiologia intervencionista", explica Felipe, que coordena atualmente a comissão do internato médico no campus Garanhuns. A universidade canadense é uma das mais conceituadas do mundo em medicina baseada em evidência. Ele vai se dedicar ao treinamento de um implante de uma válvula específica no coração, procedimento que ainda não tem cobertura no Brasil pelo Sistema Único de Saúde (SUS). 

Felipe Falcão graduou-se em Medicina na Universidade de Pernambuco em 2006. Concluiu mestrado na Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) em 2013, mesmo ano em que entrou para a UPE como professor assistente. O doutorado em Ciências da Saúde na UPE foi obtido em 2019. Além da parte acadêmica em Garanhuns, ele atua também no Memorial São José Rede D’Or São Luiz e Hospital das Clínicas da UFPE, ambos no Recife.

Campus Petrolina abre inscrições para Residência Multiprofissional em Saúde da Mulher

O campus Petrolina da Universidade de Pernambuco (UPE) abriu inscrições para uma residência multiprofissional que tem como foco a saúde da mulher. As vagas são direcionadas para fisioterapeutas, enfermeiros, nutricionistas, psicólogos e assistentes sociais. Os interessados devem se candidatar exclusivamente via internet, através do endereço eletrônico: http://www.upenet.com.br/. O prazo se encerra às 23h59 do dia 27 de dezembro. O programa de residência terá duração de dois anos e serão destinadas cinco bolsas, uma para cada área de atuação.

De acordo com a vice-coordenadora e docente do colegiado de Fisioterapia do campus Petrolina, Ana Eliza Rios, o programa de Residência Multiprofissional tem como objetivo a formação de especialistas com uma visão interdisciplinar para atenção integral à saúde da mulher, nos diferentes ciclos e fases da vida. “Tanto individual como coletivamente, em ambiente hospitalar, ambulatorial e na atenção básica sob a forma de treinamento supervisionado em serviço”, explica. 

Durante os dois anos, o profissional das cinco áreas envolvidas desenvolverá habilidades técnicas e sociais no cenário de prática de atuação, ou seja, nas unidades de saúde e em contato direto com os usuários da rede pública. As atividades teóricas serão desenvolvidas na UPE campus Petrolina e as atividades práticas e teórico-práticas terão como campos de atuação a rede atenção à saúde de mulher do município.

Os rodízios ocorrerão em escalas de trabalho, conforme a rotina de cada serviço, totalizando 60 horas semanais de atividades, com dedicação exclusiva.

Os primeiros cursos da área de saúde no campus Petrolina foram implantados em 2006 com os bacharelados em Enfermagem e Fisioterapia. Em 2010, iniciou-se o curso de Nutrição. 

A abertura destes cursos demonstra a preocupação da Universidade de Pernambuco com a interiorização e formação de recursos humanos na área de saúde, contemplando a necessidade desses profissionais na região do Vale do São Francisco.

Professor de Aracaju vence Programa de Mestrado Profissional em Educação Física da UPE

Foto: Arquivo pessoal

O professor Fábio Fontes de Oliveira, que ensina Educação Física na Escola Estadual Professor Francisco Portugal, em Aracaju, teve o seu livro “O Jogo no I Ciclo do Ensino Fundamental: unidade didática visando à aprendizagem dos estudantes" contemplado com a 1ª colocação no Programa de Mestrado Profissional em Educação Física em Rede Nacional (ProEF), núcleo da Universidade de Pernambuco (UPE).

A obra é fruto da dissertação de mestrado, que teve como propósito investigar a aprendizagem do conteúdo Jogo nas aulas de Educação Física no ciclo de sistematização da identidade dos dados da realidade.

De acordo com o professor, o livro originou-se de planejamento, pesquisa e trabalho pedagógico, enquanto atividades que requerem tempo para serem realizadas com qualidade social ao atuar em sala de aula. Foi materializado com uma intervenção na escola, oriunda de uma pesquisa-ação, sistematizada numa unidade didática de 60 horas-aula, destinando 20 horas-aula para cada turma do 1º, 2º e 3º anos do ensino fundamental, tendo como culminância um festival intitulado “Jogos e brincadeiras do nosso país: o Brasil”.

Ele explica ainda que os resultados demonstraram que os estudantes do 1º ano do ensino fundamental deram início à formação de representações sobre o jogo e brincadeiras. Já os alunos do 2º ano ampliaram as representações, e os do 3º ano deram um salto qualitativo, consolidando a formação de representações sobre o conteúdo.

Fábio Fontes destaca que o produto educacional é mais um referencial para que outros professores construam seus próprios documentos institucionais, não sendo um guia a ser seguido pelo professor, e sim, para orientar a prática pedagógica na Educação Física ao exercer a função social do ensino-aprendizagem. Em seu conteúdo estão presentes argumentos teórico-científicos oriundos da Pedagogia Histórico-Crítica, da Psicologia Histórico-Cultural e da Educação Física Crítico-Superadora, além dos elementos didáticos necessários para materializar o ensino, visando à aprendizagem do Jogo em aulas de Educação Física. 

“O Produto Educacional não tem como objetivo servir de cartilha ou manual para os professores no desenvolvimento do conteúdo Jogo, mas sim retratar uma realidade e despertar possibilidades para sua inclusão com base em uma ação bem-sucedida no trabalho educativo. Todavia, os professores poderão ressignificar o trabalho conforme a realidade do seu contexto”, afirmou. Ele destaca ainda que “a pesquisa no âmbito escolar contribui para o entendimento e superação das problemáticas na Educação Física, contribuindo na luta incessante por uma educação revolucionária com vistas à libertação do pensar e agir centrados nas igualdades de oportunidades para um mundo mais justo”.

A diretora da Escola Estadual Professor Francisco Portugal, Marise Rabelo dos Anjos, declarou que é um orgulho muito grande saber que os alunos foram inspiração para o trabalho do professor Fábio Fontes. “Todas as escolas deveriam ter um exemplar deste livro. No dia da culminância das práticas, todos os alunos se envolveram e participaram das atividades. Nós atendemos a alunos com necessidades especiais que têm certa dificuldade para praticar atividades lúdicas e concentração. Esses alunos se envolveram de uma forma que até os pais ficaram surpresos. Algumas pessoas não percebem a importância dessas práticas. Elas são um momento de extravasar as energias e, principalmente, de socialização. No momento dos jogos e brincadeiras é quando os alunos mais aprendem, pois estão liberando suas energias”, declarou.

(Seduc)