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Estudantes de Engenharia de Software do Campus Garanhuns da UPE criam aplicativo para prefeitura monitorar Zona Azul - Universidade de Pernambuco

Estudantes de Engenharia de Software do Campus Garanhuns da UPE criam aplicativo para prefeitura monitorar Zona Azul

Desenvolvido por cinco estudantes do Campus Garanhuns da Universidade de Pernambuco, um aplicativo disponibiliza aos motoristas da cidade do Agreste informações sobre número de vagas, preços, horários de funcionamento e os pontos de estacionamento rotativo. Disponível na App Store em versão beta atualizada no dia 31 de maio, com 11 megabytes de tamanho, o Zona Azul é o resultado bem-sucedido de uma parceria da UPE com a Autarquia Municipal de Segurança, Trânsito e Transporte (AMSTT) da Prefeitura de Garanhuns.

A iniciativa partiu de Sávio Santos, José Edgleyson, José Thiago, Muryllo Pimenta e Kelvin Vasconcelos. Em 2019, ainda no segundo período do curso de Engenharia de Software, eles procuraram a AMSTT para sugerir a criação de um sistema de monitoramento das vagas públicas municipais de estacionamento. 

Com a sinalização positiva da AMSTT, o grupo procurou o professor Carlo Marcelo Revoredo da Silva, doutor em ciência da computação, para orientá-los no trabalho, que se tornou um projeto de extensão da UPE na modalidade prestação de serviço. Um convênio de estágio entre as partes resultou na oferta de bolsas durante dois anos de exercício (o equivalente a quatro semestres).

Com o aplicativo em funcionamento para celulares Android, os estudantes continuam encarregados pelo acompanhamento e atualização do sistema. A Autarquia Municipal de Segurança, Trânsito e Transporte de Garanhuns disponibiliza 609 vagas de Zona Azul, nove de Zona Marrom, 19 para deficientes e 30 para idosos.

O grupo empreendedor já possui uma marca, a Rebase Team, e pensa em atuar no mercado de trabalho como uma empresa de pequeno porte. Coordenador do projeto de extensão Zona Azul Garanhuns, o professor Carlo Marcelo Revoredo acredita que a iniciativa permite a aplicação prática dos conhecimentos adquiridos em sala de aula.  

“Que isso sirva de força motriz para que outros alunos sigam o exemplo e entendam que boas oportunidades profissionais podem surgir ainda nas fases iniciais do curso”, afirma Revoredo, que também é coordenador de estágios do bacharelado em Engenharia de Software oferecido pela UPE no Campus Garanhuns.

O desenvolvimento do aplicativo contou com a ajuda do quadro de professores do curso. O coordenador Ivaldir de Farias Junior esteve no projeto desde o seu início, auxiliando na parte documental. Outros docentes também atuaram como supervisores de estágio dos alunos, proporcionando uma sinergia entre os envolvidos.

Fundado em 2018, o curso de bacharelado em Engenharia de Software já apresenta excelentes resultados no que diz respeito ao ingresso de alunos no mercado de trabalho. “Apesar do difícil momento que estamos enfrentando, a pandemia fez do regime de trabalho remoto uma necessidade real, e diante disso, os cursos de tecnologia vêm apresentando uma maior aderência a essa nova tendência”, explica Revoredo.

RELATOS DOS INTEGRANTES

* Meu nome é Sávio Santos, sou de Palmeirina e tenho 19 anos. Durante esse período no projeto, aprendi habilidades que apenas iria adquirir no final ou após o término do curso. Um projeto desse porte, envolvendo um frequente relacionamento com clientes (AMSTT) e integrantes da equipe foi um ótimo desafio para desenvolver minhas soft e hard skills. Estamos na 1ª fase para homologação final do projeto devido a alguns empecilhos, porém estamos preparados para concluí-lo com êxito. A UPE e os professores orientados no projeto foram extremamente importantes para nós, integrantes da equipe, auxiliando-nos em questões que tínhamos pouca ou nenhuma experiência e no apoio à estruturação da proposta.

* Meu nome é José Edgleyson, tenho 26 anos, moro em Garanhuns e estou cursando o 3º período do curso de bacharelado em Engenharia de Software.  Tive uma experiência engrandecedora, pois tive muitas oportunidades para pôr em prática conteúdos vistos na universidade, além de vencer um grande desafio de trabalhar em equipe a distância.

* Me chamo Kelvin Vasconcelos, tenho 20 anos, sou estudante do curso de bacharelado em Engenharia de Software no Campus Garanhuns. A experiência adquirida durante o projeto foi imensurável, ajudou a me desenvolver como profissional e como pessoa. Ter a experiência direta com o cliente é algo corriqueiro na vida de um desenvolvedor, e graças a esse projeto me sinto mais preparado. A UPE nos deu todo o suporte para que esse projeto fosse um sucesso, tanto na parte estrutural quanto na parte da disponibilidade dos professores para nos guiar.

* Me chamo Thiago Luna, sou de Garanhuns e tenho 22 anos. A ideia surgiu em uma conversa de lanchonete na universidade com os atuais integrantes do projeto. A partir desse ponto ligamos de um orelhão na universidade para procurarmos informações a respeito do interesse pelo projeto, então buscamos parcerias junto à UPE e AMSTT para dar vida a esse objetivo que irá beneficiar bastante a cidade de Garanhuns. 

* Sou Muryllo Pimenta de Oliveira, graduando em Engenharia de Software na UPE Campus Garanhuns e programador back-end do projeto de extensão Zona Azul Garanhuns. Ao decorrer do projeto, enfrentamos vários obstáculos. Uns grandes, outros pequenos mas nada intransponível até então. O projeto foi muito benéfico para mim e meus amigos da Rebase Team, podendo mostrar um pouco do meu conhecimento e adquirir ele com a equipe. Atualmente vejo inúmeras aplicabilidades do projeto para a cidade, e seus benefícios são grandiosos. Está sendo muito bom tocar esse projeto à frente, a sensação é maravilhosa.