CURSO / LOCAL DE OFERTA:
Bacharelado em Administração /
Campus Benfica - Caruaru - Salgueiro - Mata Sul

COORDENADORES:
Marcus Augusto Vasconcelos Araújo (FCAP)
Luís Othon Bastos (Caruaru)
Fagner José Coutinho de Melo (Salgueiro)
Helder Henrique Lima Diniz (Mata Sul)

E-MAIL DE CONTATO:
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NÚMERO DOS PARECERES:
165/2021-CES - 075/2023-CES

VIGÊNCIA DOS PARECERES:
Benfica/Caruaru/salgueiro - 01/01/2025
Mata Sul - 31/12/2025

DURAÇÃO DO CURSO EM PERÍODOS:
08 (Oito)

TURNO DE OFERTA:
FCAP: Vespertino e noturno
Caruaru e Salgueiro: Noturno
Mata Sula: Diurno

VAGAS POR ENTRADA:
FCAP: 240, duas entradas.
Caruaru: 40
Salgueiro: 50
Mata Sul: 40

O modelo acadêmico dos cursos de bacharelado em Administração da UPE visa ensejar uma sólida formação técnico-científica com foco na formação humanística, desenvolvendo habilidades e competências, motivada pela preocupação com a experimentação e o estímulo a práticas de aprendizagens significativas, de maneira a assegurar uma formação integral que privilegie a visão transdisciplinar dos fenômenos organizacionais, contribuindo com desenvolvimento sustentável da sociedade. Os cursos têm o objetivo de formar Administradores com atitude empreendedora, capazes de utilizar metodologias diferenciadas para produzir melhores alternativas para gestão, com visão ampla dos fenômenos do mundo organizacional e aguda percepção de oportunidades, sem prejuízo à ética e à cidadania. 340 vagas são oferecidas por ano nos campus Salgueiro, Caruaru e Benfica (Recife). O curso de Bacharelado em Administração da UPE Salgueiro foi criado em Fevereiro de 2007 e foi reconhecido por meio do Parecer CEE/PE nº 76/2013 - CES, homologado pela Portaria SE nº 6131, de 12/09/2013, publicado no DOE de 14/09/2013. O curso de Bacharelado em Administração com Ênfase em Marketing de Moda da UPE Campus Caruaru foi criado em 2007, Resolução CONSUN nº 012/2007 e autorizado pelo CEPE Resolução nº 63/2007. Foi reconhecido pelo Parecer CEE/PE Nº112/2011- CES, de 15/08/2011, do Conselho Estadual de Educação, homologado pela Portaria SE nº 6406, de 12/09/2011, publicado no DOE de 13/09/2011.

A partir do reconhecimento, via parecer do CEE, deu-se a mudança deste curso para Bacharelado em Administração. Assim, em 2017 foi implementada matriz curricular do curso de Bacharelado em Administração, aprovada pela Resolução CEPE Nº 016/2017. O curso de Bacharelado em Administração da UPE, campus Benfica, teve sua origem na Escola de Administração Pública - EAP, criada pela Lei 2.622, de 30/11/1956 e foi reconhecido pelo decreto nº 77.579, de 11/05/1976, publicado no DOU 12/05/197. Em 25 de novembro de 1965 foi publicada a Lei 5736, que autoriza a criação da Fundação do Ensino Superior de Pernambuco – FESP e alterou a denominação da Escola de Administração Pública para Faculdade de Ciências da Administração de Pernambuco, dando origem à FCAP.

As ações acadêmicas delineadas neste projeto estão voltadas para o desenvolvimento das competências e habilidades propostas pelas Diretrizes Curriculares do curso de Administração (Resolução Nº 04/2005), a saber:
1) Reconhecer e definir problemas, equacionar soluções, pensar estrategicamente, introduzir modificações no processo produtivo, atuar preventivamente, transferir e generalizar conhecimentos e exercer, em diferentes graus de complexidade, o processo da tomada de decisão;
2) Desenvolver expressão e comunicação compatíveis com o exercício profissional, inclusive nos processos de negociação e nas comunicações interpessoais ou intergrupais;
3) Refletir e atuar criticamente sobre a esfera da produção, compreendendo sua posição e função na estrutura produtiva sob seu controle e gerenciamento;
4) Desenvolver raciocínio lógico, crítico e analítico para operar com valores e formulações matemáticas presentes nas relações formais e causais entre fenômenos produtivos, administrativos e de controle, bem assim expressando-se de modo crítico e criativo diante dos diferentes contextos organizacionais e sociais;
5) Ter iniciativa, criatividade, determinação, vontade política e administrativa, vontade de aprender, abertura às mudanças e consciência da qualidade e das implicações éticas do seu exercício profissional;
6) Desenvolver capacidade de transferir conhecimentos da vida e da experiência cotidianas para o ambiente de trabalho e do seu campo de atuação profissional, em diferentes modelos organizacionais, revelando-se profissional adaptável;
7) Desenvolver capacidade para elaborar, implementar e consolidar projetos em organizações;
8) Desenvolver capacidade para realizar consultoria em gestão e administração, pareceres e perícias administrativas, gerenciais, organizacionais, estratégicos e operacionais.

Vivemos um cenário hipercomplexo, sendo que a sociedade contemporânea imersa numa mistura do real com o imaginário aponta a necessidade de entendermos que há mais chances de sucesso profissional se soubermos melhorar nossa capacidade de observação do contexto, procurando entender os mecanismos e demandas desse novo ambiente e fugindo do senso comum. A união de tecnologias digitais, físicas e biológicas, numa Quarta Revolução Industrial, modifica drasticamente não apenas o modo como vivemos, mas a maneira como trabalhamos. A isso somam-se mudanças rápidas e inesperadas no mundo dos negócios, um crescimento e expansão das organizações e o aumento das atividades complexas que exigem diferentes pessoas com competências diversas e especializadas. Esse quadro deixa claro que as atividades do administrador serão repletas de incertezas e desafios advindos das mudanças e transformações carregadas de ambiguidades e incertezas. Sensível a essa realidade, a UPE se propõe a conduzir cursos de Administração em que se valoriza a gestão do conhecimento, promovendo a formação de administradores que construam ideias boas e inovadoras, extrapolando uma economia de mãos para uma economia de cabeças, e adotando práticas que visam revelar e aproveitar os recursos intelectuais de uma empresa. O perfil de nossos egressos é aquele que reflete indivíduos com formação multidisciplinar e flexível, além de possuírem domínio de novas ferramentas, idiomas e competências emocionais, resilientes diante de uma nova cultura de negócios e habilitados socialmente para desempenhar trabalhos colaborativos.