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Bacharelado em Medicina - Universidade de Pernambuco

BACHARELADO EM MEDICINA

DADOS DA
COORDENAÇÃO

CURSO / LOCAL DE OFERTA:
Bacharelado em Medicina/
Faculdade de Ciências Médicas (FCM) /
Serra Talhada / Garanhuns

COORDENADORES:
Aurélio Molina da Costa (FCM)
Breno Gusmão Ferraz (Serra Talhada)
Maria Celita de Almeida (Garanhuns)

E-MAIL DE CONTATO:
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ÚLTIMO PARECER DE
RECONHECIMENTO PELO CEE

NÚMERO DOS PARECERES:
042/2021-CES
085/2019-CES
085/2017-CES

VIGÊNCIA DOS PARECERES:
28/04/2027
30/06/2025
24/08/2023

DURAÇÃO DO CURSO EM PERÍODOS:
12 (Doze)

TURNO DE OFERTA:
Integral

VAGAS POR ENTRADA:
50 vagas por turma (FCM)
20 vagas anuais (Serra Talhada)
40 vagas anuais(Garanhuns)

APRESENTAÇÃO (JUSTIFICATIVA DO CURSO)

O curso de Medicina da Universidade de Pernambuco propõe aliar a realidade de saúde e ensino local e regional com a incorporação das Diretrizes Curriculares Nacionais, a integração e a atualização do currículo e a valorização do emprego de metodologias de ensino-aprendizagem ativas, com ênfase na abordagem interprofissional e ações transdisciplinares nas atividades práticas nos serviços de saúde e espaços comunitários. Ressalte-se ainda o estímulo à integração entre ensino, pesquisa e extensão; a promoção de avaliação de conhecimentos, habilidades e atitudes desenvolvidas e o incentivo às avaliações interativas e à auto-avaliação por parte do corpo docente e discente.

O currículo do curso de medicina está estruturado ao redor de três eixos:

(I) eixo teórico-demonstrativo;
(II) eixo prático-construtivista;
(III) eixo de desenvolvimento humanístico; que permitirão o desenvolvimento de conhecimentos, habilidades e atitudes previstas no perfil de competências.

COMPETÊNCIAS A SEREM CONSTRUÍDAS AO LONGO DO CURSO (Conforme apresentação do PPC do Curso)

As DCN de 2014 estabelecem três níveis de competências a serem trabalhadas em um curso médico: • Atenção à Saúde individual e coletiva; • Gestão em Saúde; e, • Educação em Saúde Visando as competências esperadas e a interdisciplinaridade inerente ao mundo atual, o currículo de medicina da FCM/UPE é estruturado tendo como base os três domínios cognitivos, ou seja, o conhecimento, as atitudes e as habilidades, em três eixos: o TeóricoDemonstrativo, o Humanístico e o Prático Construtivista. O primeiro eixo trata de embasar a conhecimento teórico que o médico deve ter. O segundo se refere às relações interpessoais entre médicos e equipe de saúde, entre médicos e pacientes e entre médicos e a sociedade. O terceiro eixo, o Prático-Construtivista, se constitui pela vivência prática dos estudantes nos diversos espaços do trabalho médico ou campos de formação.
Cada eixo é constituído por módulos que tem como objetivo facilitar a integração e interação entre eixos e a interdisciplinaridade. No 1o ano – tem como tema a Promoção à Saúde I e II, integrando os módulos morfofuncional I e II, Atenção Primária à Saúde I e II, Trabalho Interprofissional em Saúde, História da Medicina, Trabalho Médico e Compromisso Social e Introdução a Método de Pesquisa. No 2o ano – trabalha Agressão e Defesa I e II, nos módulos Doença I e II, Serviços I e II e Ciclos de Vida. No 3o ano – inicia a Atenção Integral ao Indivíduo I e II, através dos módulos Prática Médica I a IV, Discussão Clínica I e II e Atenção Global ao Doente I e II e no 4o ano, continua com a Atenção Integral ao Indivíduo, integrando os módulos Prática Médica V a VIII, Atenção Global ao Doente III e IV Discussão Clínica III e IV e III e IV. Em todos os módulos são inseridas as questões disparadoras para a atenção à saúde individual e coletiva, a gestão e a educação em saúde, conforme determinação das diretrizes curriculares.

Ao término do curso, o médico formado pelo Curso de Medicina deverá ser capaz de:

01- Atuar nos diferentes níveis de atenção à saúde através do desenvolvimento de ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde, tanto em nível individual quanto coletivo.
02 - Praticar o cuidado à saúde de forma integrada, contínua e articulada com as demais instâncias do sistema de saúde.
03 - Desenvolver pensamento crítico visando à análise e solução dos problemas da sociedade.
04 - Atuar dentro dos padrões de qualidade e dos princípios da ética/bioética, compreendendo que a responsabilidade da atenção à saúde não se encerra com o ato técnico, mas sim, com a resolução do problema de saúde, tanto em nível individual como coletivo.
05 - Avaliar, sistematizar e decidir as condutas mais adequadas subsidiadas por evidências científicas, com base no uso apropriado, na eficácia e no custo-efetividade da força de trabalho, de medicamentos, de equipamentos, de procedimentos e práticas no cuidado em saúde.
06 - Manter-se acessível e garantir a confidencialidade das informações a eles confiadas na relação com os pacientes e seus familiares, com outros profissionais de saúde e com o público em geral.
07 - Comunicar-se de forma verbal, não-verbal, com habilidades de escrita, de leitura e de tecnologias de comunicação e informação.
08 - Assumir posições de liderança no trabalho em equipe interprofissional, tendo em vista ações interdisciplinares para o bem-estar da comunidade, com compromisso, responsabilidade, empatia, habilidade para tomada de decisões, comunicação e gerenciamento de forma efetiva e eficaz.
09 - Tomar iniciativas de gerenciamento e administração nos diferentes níveis de atenção do processo de trabalho (pessoas, recursos físicos/materiais e de informação), devendo estar aptos a ser empreendedores, gestores, empregadores ou lideranças na equipe de saúde.
10 - Assumir a responsabilidade e o compromisso com a sua própria educação, aprendendo continuamente na sua formação, na sua prática profissional e com a educação das futuras gerações, inclusive estimulando e desenvolvendo a mobilidade acadêmico-profissional e cooperação através de redes nacionais e internacionais.

 

PERSPECTIVAS DO MUNDO DO TRABALHO

O número de médicos no Brasil em termos estatísticos, de 1970 a 2020, cresceu 11,7 vezes (1.170,4%), passando de 42.718 para 500 mil médicos. Já a população brasileira, no mesmo período, foi de 94.508.583 para mais de 210 milhões, um aumento de 2,2 vezes (ou 222,3%).
Além disso, é notório a desigualdade com relação à distribuição de médicos pelo Brasil. Há regiões com poucos, e até quase nenhum, profissional.
Segundo uma pesquisa encabeçada pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), a medicina ocupa o primeiro lugar entre as 48 melhores profissões de nível superior analisadas pelo estudo. Além disso, é “a campeã” em quesitos como salário e empregabilidade.
O graduado em medicina da UPE, será formado para que, ao lado de uma base sólida de conhecimento da Medicina contemporânea, possa atuar dentro dos princípios de resolutividade e integralidade, preconizados pelo SUS.